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Quem sobreviverá?

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Verifica-se que a população não enxerga mais a política como alternativa para resolver os problemas dela, mesmo os fundamentais como cuidados com a saúde, oportunidades de educação, meios de transportes, infraestrutura e garantia de segurança pública. Valem o esforço  próprio, a fé em Deus e a sorte, situações que independem de quem governa a prefeitura, o estado ou o país ou de quem está no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais.

O fato dificulta a organização de campanhas eleitorais, porque para o povo, “tanto faz, como tanto fez” quem será ou foi eleito. Os eleitores agem com o mais absoluto pragmatismo: “na hora a gente vê”.

Como construir uma campanha num ambiente desse? Um bom projeto de comunicação é essencial, para mostrar ao eleitor que:

  1. Os mandatos produzem sim consequências. Eles levaram uma sociedade que sofre a ausência de serviços públicos essenciais, principalmente, segurança, apesar de remunerar o Estado com quase 40% de tudo o que produz ou recebe pelo trabalho remunerado.
  2. Há entre os candidatos, um ou alguns, que não se enquadram no “tanto faz, como tanto fez”, porque fazem diferença pelo lado positivo ou pelo lado negativo. Cabe aos eleitores, escolher. Eles são credenciados pelo passado, pela história pessoal e por uma imagem que cativa e impulsiona. Na falta da história, a esperança.  

O fio condutor é a comunicação, conjunto de conteúdo e veículos. O candidato é conteúdo – imagem – e é veículo ao mesmo tempo. Ele tem a mensagem, carrega a imagem e o discurso. O bem mais valioso é a imagem. Qualquer arranhão nela pode ser irrecuperável, mesmo que o discurso seja impecável e o candidato como veículo, saiba falar e apresentar-se muito bem.

Por Jackson Vasconcelos

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