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Que raios de candidatos são Dória e Trump?

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Dória, prefeito de São Paulo, para cada dia tem uma imagem impactante. Aparece vestido de gari, visita escolas e hospitais de surpresa. Samba no Sambódromo Paulista. E faz outras estripulias.

Em Washington, Donald Trump cria frases de efeito, assina decretos em frente às câmeras. Tudo em nome do marketing pessoal. Nada novo, para um mundo completamente novo e nisso está o problema da comunicação na política.

Os mandatos de Trump e Dória são de quatro anos, que podem ser renovados por mais quatro. Esse dado insere um fato importante nas campanhas de marketing pessoal. Para quanto tempo têm na manga, Dória e Trump, novidades para oferecer aos eleitores? Aguardemos. Filmes parecidos já vimos no início de quase todos os governos, que chegam eleitos contra os governos que lá estavam.

Quem está na política precisa de marketing pessoal, sem dúvida. Mas, deve fazer isso com muito cuidado para que a realidade não traia a imagem. Quando as aparições e a pirotecnia do início dos mandatos não são confirmadas pela consistência das medidas administrativas, o sucesso se faz desgraça.

Eu não esqueci o início do primeiro mandato da Dilma Rousseff. Ela na Ana Maria Braga. Ela no programa da Hebe Camargo. Ela a mãe do PAC. Ela, a mulher que demitiu ministros por simples suspeita de corrupção. Imagens fortes no início do primeiro mandato. Impeachment na abertura do segundo.

Também não esqueci as imagens do Governador Sérgio Cabral nas visitas aos hospitais públicos do Rio, na abertura do primeiro mandato. Hoje, está preso. E Garotinho? Abriu o primeiro e único mandato de governador visitando delegacias que caiam aos pedaços. Por onde anda o sujeito?

Por Jackson Vasconcelos

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