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Já está no horizonte a eleição de 2018, que será para deputados federais, estaduais, senadores, governadores e presidente da república.

A eleição do ano passado, para vereadores e prefeitos, deixou marcas que precisam ser consideradas no próximo pleito por quem será candidato ou traçará estratégias para as campanhas. Uma das marcas é o paradigma. Até 2016, as campanhas eram regadas à dinheiro fácil e pouco do que diziam os candidatos seria contestado com provas contundentes. Mas, está claro, que esse paradigma morreu e se não for enterrado terá mau cheiro no próximo ano.

Acabou a fase do dinheiro farto e é possível contestar com rapidez o que falam os candidatos e o que não falam, também. Ao lado disso, há as mentiras que sobre ele os adversários divulgam nas redes sociais.

Outro paradigma morto e que cheira mal é o voto obrigatório. Pouco importa que a legislação mude. O eleitor já decidiu não se curvar à obrigatoriedade do voto. Prova disso é o percentual elevado de abstenções.

A estratégia nas campanhas adiante será a do convencimento e, para convencer, é preciso comunicar, dialogar, debater. O discurso puro e simples de nada mais adianta. É preciso que ele contenha verdade e argumentos factíveis e compreensíveis. O discurso terá necessidade também de porta-vozes autorizados, que tenham boa imagem e empolgação. Ninguém substitui o candidato no papel de porta-voz.

Quem não está numa ponta nem na outra, precisará de criatividade e expertise no uso das ferramentas das mídias sociais para chegar ao eleitor e conquistar-lhe o voto. E, precisa começar já, para que o tempo jogue a seu favor.

A decrepitude do voto obrigatório, comprovada pelos percentuais elevados de votos em branco, nulos e abstenções, faz outra exigência aos candidatos: a absoluta necessidade de motivar o eleitor.

Por Jackson Vasconcelos

 

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